Agenda
21 – Um breve resumo, 26/3/2012 (disponível em: http://www.universoambiental.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=6&canallocal=11&canalsub2=31&id=80)
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domingo, 17 de junho de 2012
Prioridades políticas para um desenvolvimento sustentável
Falar de desenvolvimento sustentável
significa falar de todas as iniciativas que promovem a qualidade de vida das
populações da nossa geração e que garantam esses mesmos direitos às gerações
futuras. Essa é a grande preocupação plasmada na Agenda 21, da cimeira Rio –
92, que representa um compromisso firmado entre os países, cujo “ponto
central é o levantamento das prioridades do desenvolvimento de uma comunidade e
a formulação de um plano de ação, tendo em vista a sustentabilidade e a
integração dos aspectos sociais, econômicos, ambientais e culturais, dentro de
uma visão abrangente, ou seja, a longo prazo”.
A
aplicação da agenda 21 depende, para além das indicações gerais,
fundamentalmente do compromisso e engajamento de cada nação, de cada comunidade,
no levantamento das prioridades e na delineação de estratégias e mobilização
dos recursos necessários, congregando de forma harmónica o desenvolvimento
económico, social e ambiental. De modo que, desse documento macro, a nível de
cada nação, deverá sair a agenda 21 nacional e as agendas 21 locais, através de
um processo participativo e multissectorial das comunidades, onde, efectivamente,
as propostas devem concretizar-se. Na minha perspectiva, apesar das
especificidades de cada país, região ou comunidade, qualquer aplicação das
agendas 21, pelo caracter de sustentabilidade que a suporta, não poderá passar
à margem de problemas como gestão
de água, efeito de estufa e alterações climáticas, rarefação da camada de
ozono, diminuição da biodiversidade, desertificação e desflerestação, resíduos,
etc, que segundo Carmo, Hermano (Problemas Sociais Contemporâneos, 2001),
constituem os maiores problemas ambientais contemporâneos.
Bibliografia
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