A
aplicação da agenda 21 depende, para além das indicações gerais,
fundamentalmente do compromisso e engajamento de cada nação, de cada comunidade,
no levantamento das prioridades e na delineação de estratégias e mobilização
dos recursos necessários, congregando de forma harmónica o desenvolvimento
económico, social e ambiental. De modo que, desse documento macro, a nível de
cada nação, deverá sair a agenda 21 nacional e as agendas 21 locais, através de
um processo participativo e multissectorial das comunidades, onde, efectivamente,
as propostas devem concretizar-se. Na minha perspectiva, apesar das
especificidades de cada país, região ou comunidade, qualquer aplicação das
agendas 21, pelo caracter de sustentabilidade que a suporta, não poderá passar
à margem de problemas como gestão
de água, efeito de estufa e alterações climáticas, rarefação da camada de
ozono, diminuição da biodiversidade, desertificação e desflerestação, resíduos,
etc, que segundo Carmo, Hermano (Problemas Sociais Contemporâneos, 2001),
constituem os maiores problemas ambientais contemporâneos.
Agenda
21 – Um breve resumo, 26/3/2012 (disponível em: http://www.universoambiental.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=6&canallocal=11&canalsub2=31&id=80)
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